Vários milhares de unidades de computadores portáteis no valor de 500 euros cada foram disponibilizados a estudantes com baixos rendimentos a 149 euros cada um, bem como um contrato de serviço de 14,9 euros por mês durante 2 anos. Não foi necessária qualquer verificação de crédito, apenas a assinatura do contrato e o pagamento do montante inicial através de um débito na conta bancária indicada no contrato.

Os dados estatísticos mostraram, após mais de 2 anos de execução do programa, que 27,9% dos utilizadores deixaram de pagar as prestações mensais a determinada altura. A segurança do Firmware CUCo nos computadores portáteis detetou a não conformidade e bloqueou automaticamente o dispositivo. Na sequência da mensagem personalizada "perdidos e encontrados/ bloqueados", 98,6% dos utilizadores contactaram o call-center, pagaram as prestações em atraso, obtendo um código único para desbloquear o dispositivo e para o reativar. O CUCo proporcionou uma redução maciça dos pagamentos por defeito ao bloquear unidades não conformes.

Foi também confirmado que 3% das unidades estão offline há mais de 2 meses, e as regras internas do CUCo bloquearam-nas mesmo sem ligação à rede. Durante o período, 2% das unidades foram comunicadas pelos utilizadores como roubadas ou perdidas, mas dada a sua "pegada digital" ao contactar o servidor do CUCo, a maioria foi recuperada e devolvida ao utilizador ou comunicada às autoridades. No final do período contratual, todas as unidades conformes foram libertadas do controlo do CUCo.

Neste cenário, a maioria das prestações em falta teria sido perdida ou o custo da sua recuperação através dos agentes de recuperação tradicionais ou do sistema legal teria sido demasiado elevado, pelo que a Segurança de Firmware do CUCo provou poupar mais de 20% do preço de venda por unidade. Se não fosse a solução CUCo, grandes projectos de implantação baseados em fluxos financeiros futuros não seriam viáveis. O CUCo é um verdadeiro impulsionador do modelo DaaS na Educação.